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A Invenção da Amazônia: Um Delírio Imaginário de Júlio Verne

Pixulé

Na pajelança do tigre vou me entregar
Ao ritmo feroz dos maracás
Nas garras amazonenses me leva
Sou mais um filho do Porto da Pedra

Deságuam delírios das retinas
Desatina o imaginário sonhador
Desbravou o literário em devaneios
Pelos traços dos anseios, na fantasia embarcou
Um coração navegou em contos caruanas do pajé
Mistérios no balanço da maré
Feitiços do encontro rio-mar
A voz da mata é o pranto que lamenta
A desmata dessas lendas
Em sentinela guardiões vão preservar
Para o céu não desmoronar

A noite enluarada, prateava, a jangada
Ê jangadeiro! Amazônia eldorado terra santa
Fascínios da alma do aventureiro

Rituais! Seres da floresta
Instinto felino na ponta da flecha
Urucum tinge a coragem tatuada em seu peito
É bixo homi da pele avermelhada
Oh sereia do rio, desafoga dessa tristeza
Em correntezas serenas um poema
Ê ponteia a viola violeiro
Tambores ecoam no silêncio
Da fauna um sentimento aflorava
Ao ver de perto um lindo porto a conquistar
Mananciais encantadores
Arena de amores é Parintins
Inspiração de tantos contadores

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Compuesta por: Duda SG / Jedir Brisa / Paulo Beckham. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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