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Casamento de Véi
Poeta J Sousa
Boda Véi
Casamento de Véi
La gente dice algo
O povo diz umas coisa
Pero no lo vi. No me lo creo
Mas não vi não acredito
Pero el que digo es correcto
Mas essa que eu conto é certo
Una hermosa boda
Um casamento bonito
El viudo y la viuda
Do viúvo e da viúva
Bodoquinha papaúva
Bodoquinha papaúva
Con sibito tributino
Com tributino sibito.
El velo de ochenta años
O véi de oitenta ano
Chipped por un amor
Lascado por um amor
El viejo setente y nueve
A velha setente e nove
Convertido en un esopo
Virada num esopô
Los dos detrás del calor
Os dois atrás de esquentar
Con el amor de una chica
Comessaro a namorar
Porque un loco lo arregló
Porque um doido ajeitou.
Todas las noches salía con
Toda noite namorava
Los dos se ríen
Os dois morrendo de rir
Diciendo cosas feas
Dizendo umas coisa feia
Que nadie podía oír
Que ninguém pudia ouvir
Cumesaro en natá y golosinas
Cumessaro no natá e trataro
Inicio en la tercera parte de la apertura
Pra casá no dia três de abri.
Tributine dio una hermosa
Tributino deu um lindo
Sujetador de la bodoquinha
Sutiã a bodoquinha
Cuando la anciana estaba vestida
Quando a velha foi vesti
¡Ni siquiera funcionó, pobrecita!
Nem deu certo, coitadinha!
De rabia casi astillas
De raiva quase se lasca
Que el sujetador tenía el caparazón
Que o sutiã tinha a casca
Pero la miga no la tenía
Mas o miolo não tinha.
Tributine vio en el velo
Tributino viu na véia
Un traje de baño de tela azul
Uma sunga de pano azu
Miró la parte delantera, r
Olhou o lado da frente, r
Y detuvo el mucumbu
Eparou o mucumbu
Y dile a su traje de baño
E dixe pra sunga dela:
No te quiero sin ella
"Eu não quero tu sem ela
La quiero sin ti
Eu quero é ela sem tu.
En la tercera parte de la apertura
No dia três de abri
Ven el jugador Zé bento
Veio o tocador zé bento
Maté a treinta prea
Mataro trinta preá,
Selaro veinte jumeno
Selaro vinte jumeno
Tributino y bodoquinha
Tributino e bodoquinha
El sairo de una niña
Sairo de menhãsinha
Para hacer la boda
Pra fazer o casmento.
El viejo dejó la iglesia
O velho saiu da igreja
Fue a esconderse en la ciudad
Foi se esconder na cidade
Mandaro llamada corriendo
Mandaro chamar correndo
En ese momento
Naquela portunidade
El camión llegó con Choto
O veião chegou de choto
Inda dio dieciocho eructos
Inda deu dezoito arroto
Eso casi emborracha al pade
Que quase embebeda o pade.
El pade allí preguntó
O pade aí preguntou:
Tu tributo, ¿qué te parece?
"Seu tributino, o que pensa?
¿Quieres recibir una budoquinha
Quer receber bodoquinha
¿Tienes una esposa para creer?
Cuma esposa pela crença?"
Tributino dijo: «Acepto
Tributino disse: "aceito,
Estoy tan irritada de alguna manera
Tô tão vexado dum jeito
¡Basta ya de paciencia!
Chega tô sem paciênça!"
Le preguntó al pequeño tonto
Perguntou a bodoquinha:
¿Lo tomarás tú también? ¡Ilumina!
"Também aceita? Esclareça!"
Bodoquinha respondió
Bodoquinha respondeu
¡Agitando la cabeza!
Imbalançando a cabeça:
Lo acepto de corazón
"Aceito de coração,
No tengo precio
Tô com tanta pricisão
¡Espero que ya esté oscuro!
Tomara que já anoiteça!"
A casa e ir a casa
Casaro e fôro pra casa
Yo como para hacer miedo
Comero de fazer mêdo
Cochicharo dos horas
Cochicharo duas hora
Una cuestión de secreto
Uns assunto duns segredo
Bodoquinha dixe: «ahora
Bodoquinha dixe: "agora
Mi pessuah irse
Meus pessuá vão embora
Modo que drumir antes
Mode nós drumir mais cedo.
El velo con un pinjama
O véio com um pinjama
Ves un zorro
Ficou vê uma raposa
El velo de camisón dixe
A véia de camisola dixe:
Aquí está tu isposa
Ói aqui sua isposa,
Cuma es, ¿vas o no vas?
Cuma é, vai ou num vai?
Oh veio dixe: «Ay, ay, oue
"O véio dixe: "ai, ai, ai,
Ya me estás dando algunas cosas
Já tá me dando umas coisa.
El viejo dijo: «¡Tírenme!
A véia dixe: "me arroche
Cuma si somos nuevos!
Cuma se novo nós fosse!"
El veio dice: «Es mi veia
O véio dixe: " ê minha véia,
¡Estamos fuera de lo que era dulce!
Acabou-se o que era doce!"
Aveia dixe: ¿Es así?
Avéia dixe: É assim?
Luego dio un certificado
Apois então deu certim
Que también ha salido por aquí
Que aqui também apagou-se."
Inda tumaro algo de remeido
Inda tumaro uns reméido
Pero no funcionó las tripas
Mas não deu jeito ao inguiço
Por la noche el viejo dijo
De noite a véia dizia:
Pero, ¿qué demonios es eso?
"Mas meu véi que diabo é isso?
Los dos ya demo en el lodo
Nós dois já demo na lama,
Vamos a vender esta cama
Vamos vender essa cama,
¡Ya no lo necesitamos!
Nós num precisa mais disso!"
Bodoquinha dixe
Bodoquinha dixe:
Es triste casarse sin fin el simulacro
"É triste casar sem findá o sarro
Ya he pisado el motor
Eu já batí o motor,
Mi Vee violó el auto
Meu véi estrupou o carro
Sí, mi homenajo
Ê, meu véio tributino,
Los dos sólo tenemos un niño
Nós dois só tém um menino
Si lo hacemos de arcilla
Se a gente fizer de barro.
El vee suavizó el vee
O véi alisou a véia
Del pie al juicio
Do pé inté o juízo
Y él dijo: «Es lamentable
E dizia: "só faz pena
Perder un cuartil tan suave
Perder um quartim tão liso
Se suavizó la barriga
Alisou a barriguinha
Y dixe: «Adiós, bodoquinha
E dixe: "adeus bodoquinha
¡En el Día del Juicio Final!
Inté dia de juízo!"
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