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Genética Dos Corpos

Ricardo Petracca

Cara de gente
Corpo de bicho
Fome
Cara de fome
Corpo de gente
Bicho
Cara de bicho
Corpo de fome
Gente
Cara de gente
de fome
de bicho

Dou-lhe minha cara
Mesmo sem saber sorrir
Faço as minhas malas
Quando o jeito é insistir
Vê se me aquece
Corpo quente é corpo são
Vê se me esquece
Tenho a vida em minhas mãos

A verdade cala
Mesmo sem saber mentir
E a genética dos corpos
Vai te fazer parir
Enquanto a vista alcança
Não se perde a direção
Mas se a mente manda
Regra é contradição

O corpo que usa a inteligência
É o mesmo que nega a intenção
O gene da verdade
O gene da vontade
O corpo da estúpida visão

Quanto vale o sexo
Se não somos mais humanos
Ja não temos nexo
Amanhã seremos planos
Vivemos de gorjetas
E de sentimentos, não
Quem não vive, espreita
Desconhece a emoção

Antes sangro em versos
Depois preparo canhões
Quero estar por perto
No limite das razões
Lá, de cima do muro
Vejo o certo e o errado
Mas se estou no escuro
Um descuido e eu caio

O corpo que gera outro corpo
É o mesmo que vela a extinção
O gene da verdade
O gene da vontade
O corpo da estúpida visão
Genética dos corpos
Poética dos mortos
A culpa da estúpida visão
Genética dos corpos
Poética dos mortos
O corpo da estúpida razão

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