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Temporal

Risco

Eu corria contra o tempo
O tempo diz: Corre comigo
Discorre sobre o seu corre
Socorre aqueles amigos de porre
Agora sobe esse degrau que eu não te espero
O que tu quiser eu quero
E é hora de sair do zero
Despertador me dizia
Enquanto atrasei no banho
É que eu bebi ontem a noite
Acordei feio, um pouco fanho
Mas ontem foi muito foda, é sério
Muito firmeza
Uma meia dúzia de breja
Um beck passando na roda, já chega
Amanhã parto pra pegar meu trem azul
Vesti minha identidade blue man group
E saio batucando sem fronteiras
Correndo mais que ratos
Humanos em esteiras, o foda
É que eu invejo suas lombares
Por isso almejo estar nos seus lugares
Pesado de ouro sentado no trono
Com jornal no colo, ligando pra minha fono
Por enquanto
Entro no buso, sento no banco
Encosto num canto, durmo acordo confuso
Levanto ainda tonto, remando
Chego no trampo, bato meu ponto
Eu não me faço de tonto pro tempo, tô pronto!

Todos os dias eu caminho rumo ao Sol
Não consigo ver o rosto de quem vem
Meu corpo iluminado é a centelha da mudança
Incendeia a esperança de quem quer fazer o bem
Então me lavo no verão
Me preparo pro inverno
Outros outonos virão
Eu vim pra ser eterno
Então me lavo no verão
Me preparo pro inverno, outros outonos virão

Eu amo a sensação de nostalgia
Me lembra autonomia
Longe da euforia dos meus dias atuais
E da demagogia
Faço uso da pedagogia
Do tempo em que o que eu mais queria
Era ficar um pouco mais
Se bem que hoje ainda não muda
Nem pro ócio criativo
Eu sigo ativo a todo tempo
E o pensamento objetivo
Pondo o pensamento em caixas, e foda
Retirá-los nesses momentos de baixas
Penso em faixas pro meu disco
Mas não mais uso papéis
Olho pro céu, cruzo os dedos
Enquanto pensam em anéis
Eu também penso, confesso
Eu quero até os de Saturno e me sinto
O possuindo quando arrumo um contra-turno
Eu visto preto sem coturnos
Com a visão de um ser noturno
E de dia trabalho
Caço e com o mormaço me acostumo
Mas já é outubro
E hoje tem chuva e eu quero estar ligeiro
Da memória pra não guardar com minha blusa de moletom
Eu já perdi dois guarda-chuvas
A cara é me molhar onde o vento costuma fazer curva
Já que o mundo me acusa à cada volta que dá
Mente nas nuvens, pés no chão pra não esquecer do meu lugar

Todos os dias eu caminho rumo ao Sol
Não preciso ver o rosto de quem vem
Meu corpo iluminado é a centelha da esperança
Que incendeia quem quer fazer o bem
Então me lavo no verão, me preparo pro inverno
Outros outonos virão, eu vim pra ser eterno
Então me lavo no verão, me preparo pro inverno
Pois outros outonos virão

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