
Rios
Rodrigo Zanc
Da sacada do mirante, vejo o rio borbulhante,
Como corre para o mar
E na pressa de chegar, leva pedra, leva terra,
Leva folha, leva
E seguindo a sua trama, esse rio tem sua história.
Quando vejo a sua água,
Que de pura não tem nada;
Sinto uma tristeza e junto à correnteza,
Corre minha lágrima.
E amanhã com a certeza, de que o justo vira a mesa,
Eu quero dizer;
Que a água poluída, vai secar igual ferida,
O rio vai reviver.
Ver a chuva, ver a cheia, ver levante de barreira.
Num domingo de sol quente,
Lavo o rosto de contente,
Pôr poder rever;
Sua água cristalina,
Vai encher minha moringa,
E do rio eu vou beber... Ê,êiá...



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