
Temporal
Sandro Coelho
Sopra um vento forte que é do norte escureceu
Os galhos açoitam as paredes do galpão
Relâmpagos no céu tomam formas de raiz
E trovões tão fortes que estremecem até o chão
/A noite encobre o dia e assusta a peonada
Cavalos galopam loucos pelo campo em disparada
Curvam-se as macegas como quem faz reverência
Credo e cruz meu Deus que tempo feio/
(Depois do temporal as folhas tem tom especial
Homens e animais ficam serenos e lavados de todo mal)
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