Quarentena Paraense
Sandro Destro Lima
Quando a quarentena acabar
Eu vou a praia
Vou correr, vou pescar
Fazer tudo isso, eu prometo
Porque, parado, sei lá
Fiquei buchudo
É só comer e deitar
Quero sair, pegar o beco
Mas minha mãe diz: Vem, cá
Caba com a graça
Que, logo, vai chegar
A pandemia de boleto
Como é que tu vais pagar
Cosanpa, Celpa
Além da conta, no bar
Eu quero ver dares o jeito
Pequeno, vai trabalhar
Vender farinha
Açaí, tacacá
Ou peixe, frito, no espeto
Porque, sumano, não dá
É muita boca
Na hora de "boiar"
Vou dar chibé, pro teu sexteto
E tu só sabes coçar
Teus catarrento
Não para de chorar
Esfomeado e lombriguento
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