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Se eu vejo um velho solitário abandonado
Fico apiedado e digo o que da alma me sai
Um pai sozinho pode cuidar de dez filhos
Porém dez filhos não cuidam de um só pai

Árvore triste solitária ao pé da estrada
À espera só de um vento forte pra cair
Assim o velho espera o fim da vida só
Sem ter mais forças para a vida resistir

Foi moço um dia, também amou e foi amado
Viveu a glória de cantar e ser feliz
Abriu caminhos onde agora nós passamos
Para dar frutos se fez tronco e foi raiz

Foram seus filhos mais os netos pelo mundo
E pouco a pouco assim sozinho ele ficou
Hoje esquecido aguarda o fim que não demora
Para voltar ao velho chão que tanto amou

Foram parentes, bons amigos toda a vida
Ficou apenas um tristonho coração
Dura verdade ele teve que aprender
É que a velhice tem por nome solidão

Nunca pergunte à um pobre velho o que lhe espera
Porque a resposta na sua alma vai doer
Se você é moço, pensa que este mundo é seu
Vai chegar logo a sua vez de envelhecer

Ampare o velho, não lhe negue o seu carinho
Com muito amor de sua vida é nosso fim
Faça por ele o que deseja que lhe façam
Quando você também ficar um velho assim

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Compuesta por: Roberto Stanganelli / Hélio Cavenaghi. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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