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Sou eu quem faz chover
Na terra que se quebra
Crio a beleza, a força
E o som das cachoeiras
Transformo um simples gotejar
De um olho d' água
Num ribeirão que mais parece um oceano
Desenho o curso desses rios
Com meus dedos
O meu amor condensa
E faz nascer o orvalho
De que me serve tudo isso quando agora
Todo meu ser reclama e clama:
Tenho sede!

Dos pobres cegos sou a luz de imenso brilho
Eu ergo eretos os aleijados que rastejam
Sou a canção dos mudos,
Lira para os surdos
A esperança dos que já não acreditam
Eu me entreguei demais, doar é meu destino
Nada pedi é pedra e pó no meu caminho
Somente agora
E mesmo assim ninguém me atende
Quando o meu ser reclama e clama:
Tenho sede!

Eu morro assim sedento em um mar de ingratidão
Na alma seca nasce a flor do meu perdão
Transformo a cruz em uma fonte de água viva
Pra todo aquele que disser:
Eu tenho sede!

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Compuesta por: Edilson Botelho / Stenio Marcius. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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