Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 51

Bagual Corcoveador

Tchê Barbaridade

A tropa vinha estendida pastando no corredor
Eu empurrava culatra e também fazia fiador
Num bagual gordo e delgado arisco e corcoveador
Que se assustava da estaca e da sombra do maneador

É brava a vida de um taura que só trabalha de peão
Nisso uma lebre dispara debaixo de um macegão
Meu pingo só deu um coice escondendo a cara nas mãos
Saiu sacudindo o toso e cravou o focinho no chão

Tentei levantar no freio mas era tarde demais
Eu vi uma poeira fina formando nuvens pra trás
Berrando se foi a cerca e cruzou pro lado de lá
Parecia uma tormenta cruzando em massambará

Se enganchava nas esporas sobre a volta do pescoço
Cortando couro em pêlo e tirando lascas de osso
Naquele inferno danado bombiei pra meu cebolão
Regulava quatro e pico numa tarde de verão

Senti a força do vento me amarrando dos arreios
E aquele bicho parecia que ia se rasgar no meio
Deixei manso e de confiança montaria de patrão
Pois honro o nome que carrego me orgulho de ser peão

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Tchê Barbaridade e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção