Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 39

Bailongo do Mato Grande

Tchê Barbaridade

Um par se vem.
Outro se vai, outro que fica
A gaita louca
Se desmancha no salseiro
Salta faísca
Com fumaça de candieiro
E reverbera nos cabelos da marica
A gaita velha
Muitas vezes é culpada
Dos diz-que-diz, dos bochinchos e segredos
Mas o gaiteiro faz de conta
E não diz nada
Porque ele sabe que os culpados são os dedos

E cada china
E cada olhar
É uma aripuca
Promessa linda
Que tonteia quando chama
Na vanerita que se adoça
E que derrama no céu de estrelas
Nas pupilas da maruca

Um galo canta
Um cusco acoa
Um touro berra
E na penumbra parceria se abaguala

O chinaredo farejou
Cheiro de terra
E há uma neblina galopeando pela sala
E a gaita chucra
Se aveluda, se aloujura
Depois se amansa
Num soluço de ansiedade
E anda nos ares gaguejando uma saudade
Não há quem saiba
De onde vem tanta ternura

E cada china
E cada olhar
É uma aripuca
Promessa linda
Que tonteia quando chama
Na vanerita que se adoça
E que derrama no céu de estrelas
Nas pupilas da maruca

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Jaime Caetano Braum / Lucio Yanel. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Tchê Barbaridade e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção