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José Lavrador

Valdo Reis e Pratini

Sua rotina é trabalho pesado
O seu apelido é José lavrador
A indústria e solo sagrado
E carro é o volante de forte trator
O engate e uma tombadeira
Arado possante movido a motor
E o retrato do dia a dia
Do homem chamado de agricultor

O semblante carrega um sorriso
Mais dentro do peito carrega uma dor
A injustiça do nosso governo
Castiga e massacra causando terror
Fazendeiro de pequeno porte
Também sitiantes perderam o valor
Convivendo com o prejuízo
A bandeira no mastro vai perdendo a cor

Do outro lado latifundiários
Mantém a faixada sem nem um pudor
Apoiado pela indulgência das leis
Que protegem o grande infrator
O sustento na mesa do pobre
E o mesmo feijão que alimenta o doutor
Tanto faz para o rico ou pobre
O preço é igual para o consumidor

Quando ele acerta a colheita
Empata na hora que só dão valor
A balança do nosso mercado
Não pesa moral não pesa suor
Sacrifício e dignidade saí fora
Da conta do atravessador
Quando deixa de empatar o lucro
Carrega o nome
José devedor

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