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Eu Também Sou de Lá

Vieira e Vieirinha

Cartório da minha terra não faz divórcio
Casamento duas vez ai, ninguém tem gosto
Porque a vergonha do homem da minha terra
É igual uma brasa viva que queima o rosto

Se um homem é traído na minha terra
Mulher não vive com outro, pelo contrário
A bala do trinta e oito faz o desquite
Depois o cartório o inventário

Eu também sou assim
Eu também sou de lá
Minha cama é de casal
Nela outro homem não vai deitá

O homem da minha terra não é covarde
Ele morre, mas ele sustenta o que ele fala
Se a muié trai o marido o tempo esquenta
O sangue ferve na veia e sobe bala

E quando o sujeito bebe é porque gosta
Não é pra esquecê desprezo nem traição
Não é preciso bebida pra curar mágoa
Lá na minha terra não tem perdão

Eu também sou assim
Eu também sou de lá
Minha cama é eu quem deito
E pra outro homem não tem lugá

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Compuesta por: Eduardinho / Milton José. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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