Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 11

Atiro meu laço, derrubo sozinho
A mão no focinho, a outra na virilha
E eu vivo na encilha curando no campo
Rezando ao meu santo no altar da coxilha
Terneirada nova, novilhas em cria
E eu gasto meu dia fazendo costeio
E quando me apeio no rancho a matear
Pareço escutar a coscorra do freio

Peão que conhece de campo e de mato
Moldura e retrato de um pago de outrora
Tem timbre de espora riscando na alma
A paz e a calma dos mates da aurora

Parceiros de campo cuidando do gado
Meu cusco do lado e meu pingo de lei
Pois tudo que sei aprendi no arreio
Parando rodeio, assim me criei
Viver na campanha não carece estudo
Se aprende de tudo e assim passo o mês
O mundo me fez aprendendo com a sina
E o índio que atina não perde uma rês

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Volmir Dutra e Criado Em Galpão e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção