Louco de Amor
Waldemar Henrique
Louco, louco de amor
Possuir na vida tudo feito
De sonho e de ilusão o amor sagrado
E vê-lo de repente aniquilado
Lírio de cinzas, auge do desfeito
Ó suplício cruel dos prometheus
É ser ave no inverno sem seu ninho
É recordar o Sol e ser seguido
É ser precinto e acreditar em Deus
Na tarde do movimento chovia
À tarde chorava
O arvoredo soluçava
Sacudido pelo vento
E as nossas mãos tristemente foram-se aos poucos
Deixando
Como elos de uma corrente
Que aos poucos se vai quebrando
Hoje se choro gargalham minha alma estraçalham
Zombando da minha dor
Maluco chamam e prossigo
Sem carinho, sem amigos
Louco, mais louco, de amor
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