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Sagrado É o Seu Nome

Zé Garoto e Timboré

Sou um caboclo lá do mato
Disso não acanho não
Fui nascido e fui criado
Num ranchinho beira chão
Depois eu vim pra cidade
Lá deixei o meu sertão
Documentos que trazia
Era calo em minhas mãos

Quando ver um lavrador
Queira bem é nossa gente
Eles vivem trabalhando
Alegre e sempre contente
Mesmo havendo contratempo
No sertão é diferente
Sempre há muita esperança
Onde Deus está presente

Quando chega o fim do ano
Lá na roça faz a ceia
No seu rancho de sapé
Iluminado com candeia
Mata franco e leitoa
A filharada rodeia
Depois todos vão brincar
Já de barriguinha cheia

Hoje moro na cidade
E tenho recordação
Dos costumes lá da roça
Dos roceiros meus irmãos
Sagrado seja o seu nome
Lavradores do sertão
Vocês é o braço forte
Da nossa grande nação

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