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O Homem Que Não Sabia Sonhar

Banda Levante

Desperta sob a mira dos velhos ponteiros
O dia é curto, sua vida menor
Seus olhos fracos se levantam grosseiros
O ataque costumeiro é a alegria de quem nada em seu suor

Seu filho o nobre herdeiro
Papai é exemplo do melhor
Compete pelo doce dinheiro
Acumula o desespero e vive pra vender o seu suor

Almeja a vida do chefe doutor
O melhor do mês pra seu pagador
Almeja a vil migalha pra sua mortalha de senhor
Ah… delírio tenaz de um homem tão comum
Ah… escravo capaz de um dia algoz do olodum

De noite ele anseia por gracejos
O alento pra quem deu de si o melhor
Encontra as operárias do puteiro,
Mas chora no espelho por se identificar com o pior

Sua vida nunca pode se impor,
Só mais-valia, vida sem valor
Sem luta se rende ao nada pelo gatilho redentor
Ah… história voraz de um homem tão comum
Ah… escravo da paz se matou no olodum

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