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Pranto de Poeta (part. Nelson Cavaquinho)

Cartola

Em Mangueira quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Em Mangueira quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Mas o pranto em Mangueira é tão diferente
É um pranto sem lenço, que alegra a gente
Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro ou de um tamborim

Em Mangueira quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Em Mangueira quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Mas o pranto em Mangueira é tão diferente
É um pranto sem lenço, que alegra a gente
Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro ou de um tamborim

Em Mangueira quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Em Mangueira quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Obrigado, Nelson
Obrigado, Cartola

Escrita por: Guilherme de Brito / Nelson Cavaquinho. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Roger. Revisiones por 3 personas. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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