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Soneto de solidão

Diego Muñoz

Silencioso é meu pranto
E árduo é o caminho
Em estar aqui sozinho
Em saber que te amo tanto

Vejo com tristeza que envelheço
Sinto intensamente a dor
Agúda e convulsa do desamor
Derramo lágrimas em meu violão; padeço.

Assim, ébrio, qual boêmio insolente,
Simplesmente nu, despido de pudor
Caio eu num desespero fremente.

Estou ardendo em febre sem calor.
Apesar de enfermo, não estou doente
Mas, sim, ferido pelo amor.

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