Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Mágoa de Carreiro

Gilberto e Gilmar

Do meu tempo de carreiro
Só resta recordação
Da minha velha querência
Meu berço de criação

Quando eu chegava cedinho
Coberto de cerração
Eu descia as invernada
Conversando com a boiada
Que trazia no galpão

Eu carregava meu carro
Minha vara de ferrão
Pra sentar no cabeçalho
Ajeitava o meu facão

No rangir dos tamboeiros
E no gemer dos cocão
Eu gritava com a boiada
Pantaneiro e Madrugada
Orgulho do meu patrão

Um dia chegou a notícia
Que feriu meu coração
A boiada foi vendida
Carreiro ficou na mão

No maço de chifradeira
Dei um nó por gratidão
Saí que nem passarinho
Quando voa e deixa o ninho
Lá no alto do espigão

Agora quando eu escuto
O ronco de um caminhão
Roncando pelas estradas
Engrandecendo a nação

Quando eu vejo um onze onze
Carregado de algodão
Saudades mora comigo
O progresso, meus amigos
Levou minha profissão

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: LUIZ DE CASTRO / José David Vieira. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Gilberto e Gilmar e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção