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Pelos campos arei terreiros
Pés na lama plantei sementes
Para os ditos tão justiceiros
Ai, deus meu!
Nunca provei dos frutos das minhas mãos
Nunca provei dos frutos das minhas mãos

As cidades, minha canseira
Construí com tijolo e sangue
Para os ditos tão justiceiros
Ai, deus meu!
Nunca provei dos frutos das minha mãos

E onde estão essa mãos que eu tanto canto?
Por que não li seus nomes nos livros santos?

Eia cantar cansaço
Ei rei meu
Cana cortar com aço
Ei rei meu
Mira, me olha, danço
Compreenderás?

Não
E eu sei, calma é coisa nossa esse alegre estar
“Justos” se comem, murcham se eu não gerar
“Justos” não têm no peito esse seu cantar

E meu canto machuca ouvidos
Corta sonhos, incomoda justos
É aço cana corpos cortando
A tempo e hora
E
Olha eu provando os frutos das minhas mãos
Olha eu provando os frutos das minhas mãos
Olha eu provando os frutos das minhas mãos

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