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Recanto do Boêmio

Paiozinho e Zé Tapera

Como é triste essa fria madrugada
Nesta calçada vou esperar amanhecer
A minha vida já não vale nada
Só deus quem sabe como é triste o meu viver

Já fui o dono deste ingrato ambiente
E as mulheres mais bonitas eram minha
Hoje os amigos não permitem que eu entre
Naquele bar onde gastei tudo que eu tinha

Com meu dinheiro construí aquele bar
E dei o nome de recanto dos boêmios
Pela orgia eu troquei meu santo lar
Hoje recebo o castigo como prêmio

Na boemia eu perdi meu próprio nome
Estou sofrendo e não mereço compaixão
Estou cumprindo o destino de um homem
Que cai no abismo da maldita perdição

Sou desprezado por quem foram meus amigos
Sou esquecido pela própria humanidade
Às vezes quero esquecer mas não consigo
Porque a ilusão sempre tem a mesma idade

Só um consolo alimenta minha alma
E me acalma porque não sofro sozinho
Todos que vivem na infeliz boemia
Terás um dia que passar neste caminho

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