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O Rio da Minha Infância

Sandro Vasconcelos

Rio Pajeú

O homem te assassinou
Sem antever a tua dor!
E essa realidade feriu
Quem reconhece o teu valor

Hoje sonho com uma correnteza
Que em teu leito não vejo mais
Só atribuo à maldita ignorância
O que foi feito não se desfaz

O requinte das terras banhadas
A certeza do pão na mesa
Tudo isso ficou na lembrança
De uma época de rara pureza

Lamentar agora é tarde!
Fazer barragem não é solução
A mata ciliar teve um fim covarde
E não se encontra revitalização
Ó, rio da minha infância!
Aperto do meu coração
Ó, rio da minha infância!
Aperto do meu coração

Rio Pajeú

O homem te assassinou
Sem antever a tua dor!
E essa realidade feriu
Quem reconhece o teu valor

Hoje sonho com uma correnteza
Que em teu leito não vejo mais
Só atribuo à maldita ignorância
O que foi feito não se desfaz

O requinte das terras banhadas
A certeza do pão na mesa
Tudo isso ficou na lembrança
De uma época de rara pureza

Lamentar agora é tarde!
Fazer barragem não é solução
A mata ciliar teve um fim covarde
E não se encontra revitalização
Ó, rio da minha infância!
Aperto do meu coração
Ó, rio da minha infância!
Aperto do meu coração

Rio Pajeú!

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