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Sem Falquejo

Tio Nanato

Não uso calça de punho, nem chapéu de outro vivente
Tenho cultura no sangue desta minha raça cruzada
Eu tenho o cheiro da terra d'um rancho a beira da estrada
Eu tenho o cheiro da terra d'um rancho a beira da estrada

Quem não respeita o passado, não sabe da onde vem
Perto de que povos têm, sem gente, não é o bastante
Tu tem que saber o que fala pra não ser ignorante
Tu tem que saber o que fala pra não ser ignorante

Assim, eu vivo no tempo, mesmo não sabendo nada
Meu rastro ficou na estrada, aonde cruzei um dia
Dando oh! De casa em tapera no cerrar da ave Maria
Dando oh! De casa em tapera no cerrar da ave Maria

Escuto o que os outros falam, mesmo não acreditando
Assim, me vou campereando no campo do desengano
Sou o retrato do passado na estampa de um veterano
Sou o retrato do passado na estampa de um veterano

Quando me perder no tempo, vou seguir o rastro dos outros
No meu instinto de potro, lá me vou devagarito
Entre mentira e verdade, um dia, eu morro solito
Entre mentira e verdade, um dia, eu morro solito

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