Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Gaiteiro, Galpão e China

Xirú Missioneiro

Quando escuto um gaiteiro de rancho
Retechando a vanera chorona
Vejo a pampa, gaitero e cordeona
Repontando as mais puras essências
E ajorjadado nas reminiscência
Dou de rédeas nas minhas lembrança
E recordo as mais lindas festança
Que cantei nos galpões da querência

É por isto que eu canto e recanto
Esta pampa que me viu nascer
Quem nasce gaúcho morre gaúcho
E é gaúcho que eu quero morrer

Prendas lindas com toques de fita
Sobre as tranças dos lindos cabelos
Que sonhei muitas vezes em tê-lo
Nas mais doces carícias dos dedo
Primeriando nas danças usa o dedo
Que no trago não ganha a chinoca

Prenda linda que um índio provoca
Trazendo no olhar os mais lindos segredos

É por isto que eu canto e recanto
Esta pampa que me viu nascer
Quem nasce gaúcho morre gaúcho
E é gaúcho que eu quero morrer

Neste rude ritual galponeiro
Chão batido de barro e capim
São lembranças que guardo pra mim
Nos pessuelos da minha existência
Resaltando no verso a essência
Dos fandangos, namoros e trago
Dos costumes gaúchos do pago
Tradição dos baguais da querência

É por isto que eu canto e recanto
Esta pampa que me viu nascer
Quem nasce gaúcho morre gaúcho
E é gaúcho que eu quero morrer

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Xirú Missioneiro e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção