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Cada Tempo, Cada Flete

Nilton Ferreira

Hoje o patrão chamou e me ordenou
Botar na forma os potros,
Fui bem despacito a recolher solito
Um após o outro
Com toda paciência
Mostrei a ciência sem dar atropelo
Enquanto pensava no que me mostrava
O tom de cada pelo.
Um dia fui potrinho qual um doradilho
Na frente escarciando, lembro com saudade
Minha pouca idade no patio brincando
Já mais eu pensava que a vida domava
Um homem feito eu...
Que tropeava o tempo sem domar o tempo
Que me envelheceu

Cada pelo diz o que o campo quis
Mostrar para o campeiro
O jeito da potrada vim da invernada
Em galope faceiro
Tem uma lição nesta vastidão
De formas refletidas
O pelo de um cavalo também é regalo
Pra entender a vida

Veja a potra ruana troteando aragana
A mostrar bom porte
Retoça os demais que ainda são baguais
Num instinto forte

Tem o potro mouro que é flor de crioulo
Sangue da fronteira, faz lembrar da gente
Quando adolescente a rondar trigueiras

Depois já na forma tudo se conforma
Com a potrada quieta todos tão altaneiros
Num jeito matreiro, num olhar de alerta
Escolheu o patrão o tostado pinhão
Pra domar pra o filho,
Excelente entendi
Como cheguei aqui já de pelo tordilho

Cada pelo diz o que o campo quis
Mostrar para o campeiro
O jeito da potrada vim da invernada
Em galope faceiro
Tem uma lição nesta vastidão
De formas refletidas
O pelo de um cavalo também é regalo
Pra entender a vida

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