Coroné Endoidou
Almir Guineto
Coroné endoidou
Infernizou o povoado
Machucou inocentes no tronco
Pra saber quem roubou o seu gado
Que quereis, Coroné?
Que quereis, Coroné, qual é?
Abanar a banca deste jeito tão cruel
No teu ombro as estrelas chamadas
Conseguidas com tanta mancada
Com fardas do azul do meu céu
Nada consta neste teu chapéu
No teu peito, os pelos, a tirania
Nem Lampião lá do norte
Abusou tanto da sorte
Apesar da rebeldia
Coroné endoidou
Enfeitiçou o povoado
Machucou inocentes no tronco
Pra saber quem roubou o seu gado
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