Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Vendia quitanda na cancha de tava
Chamavam de guaxa a guria da venda
Balaio pesado pro corpo franzido
Levava as doçuras de um lado pra o outro

Guardava os trocados no boleo da sala
Com medo dos homens cheirando a cachaça
De dentes enormes e rostos queimados
Que iam comprando os seus pães de mel

Cresceu a guria, cresceu a guria
Vendendo quitanda, vendendo quitanda
E um dia, já moça, se foi na garupa
De um homem dos tantos de rosto queimado

Já vive por certo não'algum vilajero
Fazendo quitanda do corpo moreno
Guardando os trocados dos homens famintos
De dentes enormes cheirando a cachaça

Mais guaxa que nunca
Seu fardo é pesado
Nessa amarga sina
De vender doçuras

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Colmar Duarte / Marco Aurélio Vasconcellos. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Marco Aurélio Vasconcellos e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção